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  Bernardo vai garantir merenda de qualidade e melhorar infraestrutura de escolas municipais

Data: 26/10/2016

 

Bernardo vai garantir merenda de qualidade e melhorar infraestrutura de escolas municipais


 

"É uma covardia que as crianças da rede municipal - que muitas vezes têm na merenda escolar a principal refeição do dia - sejam obrigadas a passar a semana inteira comendo arroz com ovo ou macarrão com sardinha enquanto o município devolve ao governo federal R$ 3 milhões que deveriam ter sido usados para comprar merenda. É um erro grave de gestão, que vem se repetindo nos últimos dois anos e que não pode continuar acontecendo. Vamos garantir merenda de qualidade, com cardápio balanceado, em todas as escolas e creches. E os produtos serão de Petrópolis”, afirma Bernardo Rossi, candidato pela coligação Petrópolis no Coração (PMDB, PP, PSC, PSDC, DEM, PSL, PTC, PRTB, PV, PDT, PEN, PROS, PSDB, PMB, PRP, PTB e PHS).

A má qualidade da merenda servida aos alunos da rede municipal e problemas na infraestrutura das escolas foi mais uma vez alvo de reclamações de pais de estudantes de escolas públicas no bairro Mosela, onde Bernardo esteve na manhã desta terça-feira (25.10). Entre eles estava Vanusa da Conceição de Farias, de 34 anos, mãe de um aluno da Escola Municipal Soroptimista, no Pedras Brancas.

“Precisamos de um prefeito que olhe de verdade pela educação. Nossa escola está abandonada. A merenda das crianças está horrível, o prédio da escola tem problemas no telhado e com isso chove dentro da escola. Na área externa, o piso é ruim, está esburacado, as crianças caem e se machucam por causa disso. A diretora faz o que pode, mas não dá conta. Tenho muita esperança que o Bernardo vai olhar pelas nossas crianças, principalmente cuidando da merenda”, diz

Também moradora do bairro, Sabrina Portilho, de 33 anos reclama da qualidade da merenda servida ao filho, que estuda na mesma escola. “A merenda que estão servindo às crianças está horrível. Tenho confiança de que o Bernardo vai olhar pelas nossas crianças e mudar essa situação”, diz.

A irmã dela, Gisele Portilho, que também tem um filho de 12 anos estudando na rede Municipal, concorda. “Meu filho agora só come biscoito porque não aguenta mais comer macarrão. Isso é ruim porque ele faz outras atividades na escola e precisa se alimentar bem. Sempre deixei ele comer na escola porque confiava no cardápio, mas agora sendo só macarrão não pode mais ser assim. Tenho muita esperança de que o Bernardo trabalhe pra mudar isso”, declara.

Danúbia Ribeiro Vieira, de 32 anos, é mãe de uma aluna da Escola Municipal Salvador Kling. Ela conta que também naquela escola as crianças reclamam da qualidade da merenda e lembra que por vezes os pais têm que complementar os produtos para garantir a alimentação dos filhos na escola.

“Não é de hoje que a merenda das crianças está ruim. Até o ano passado minha filha participava do “Programa Mais Educação” e tinha outras atividades na escola. Muitas vezes precisávamos mandar arroz para ajudar na merenda, porque faltava na escola. Espero que com o Bernardo isso mude”, diz, lembrando que o fim do Programa Mais Educação também prejudica os pais. “Com o programa funcionando minha filha, que hoje tem 9 anos passava o dia todo na escola e eu podia trabalhar tranquila. Hoje estou desempregada e não posso voltar a trabalhar porque não tenho com quem deixá-la. Confio no Bernardo pra melhorar as condições na Escola ”, diz Danúbia.

“São reclamações recorrentes em todos os bairros onde tenho passado. E não há justificativa para que estrutura das escolas esteja ruim, porque existem recursos federais específicos para a educação. É uma questão de gestão, de planejamento para que não faltem, por exemplo, produtos para a merenda dos alunos. No meu governo vamos melhorar a qualidade da merenda e a infraestrutura das escolas, com um calendário para manutenção permanente dos prédios. Vamos implementar ainda o ensino integral nas escolas, o que dará mais tranquilidade aos pais, permitindo que eles possam trabalhar sabendo que seus filhos estão em segurança na escola”, pontua Bernardo Rossi.

 

Diário de Petrópolis





 

 

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