Petrópolis, 19 de Abril de 2024.
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  IBGE: PIB de Petrópolis teve crescimento de 30%

Data: 20/12/2013

 

Um estudo divulgado esta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente ao  ano de 2011, apontou Petrópolis como a 69ª colocada, de um total de 100 municípios que ficaram com o maior índice na análise do Produto Interno Bruto – somatório de toda a renda gerada pela cidade. No valor de R$ 9.212.328,00, o PIB é superior ao registrado em 2010, quando foi de R$ 7.059.696,00. No estudo, foram analisados os três grandes setores de atividade econômica: agropecuária, indústria e serviços. Ao todo, foram avaliados os 5.565 municípios do país.

Petrópolis ficou com um índice de participação relativa de 0,22 e acumulada de 53,06. Segundo o economista Joe Rego, o primeiro diz respeito à participação da cidade mediante o somatório dos PIBs de todo o país e o segundo pode ser traduzido como uma concentração da renda. Ele afirmou que o resultado em geral é positivo para a cidade, pois houve um aumento de 30% do PIB comparando com o de 2010. “Este número representa um desenvolvimento das atividades econômicas e traduz bons resultados da presença de indústrias sólidas e sedimentadas que temos na cidade e representam altos valores tecnológicos, como a GE Celma. 

Entre os municípios do estado, Petrópolis foi a 9ª colocada, ficando atrás de: Rio de Janeiro (2º), Campos dos Goytacazes (13º), Duque de Caxias (21º), Niterói (38º), Macaé (42º), São Gonçalo (49º), Angra dos Reis (54º), Nova Iguaçu (56º) e Rio das Ostras (67º). Outras cidades da Região Serrana, como Nova Friburgo e Teresópolis não apareceram entre a lista dos 100 municípios avaliados com maior PIB. Joe afirmou que a Região Serrana está em decadência por diversos motivos, como a grande presença de idosos residindo nessas cidades e também por causa das tragédias que atrapalham o crescimento. “Vemos que todas as cidades que conseguiram melhores colocações estão se desenvolvendo e contam com investimentos  que contemplam a renda da população”, ressaltou. 

O estudo foi realizado em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, as Secretarias Estaduais de Governo e a Superintendência da Zona Franca de Manaus – Suframa. 

 



 

 

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