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  Profissão de costureira cada vez menos procurada

Data: 22/05/2012

 Assim como a profissão de alfaiate vem se tornando cada vez mais rara, a de costureira parece seguir o mesmo caminho, pelo menos na área profissional. Os baixos salários e a falta de valorização está fazendo com que as pessoas não procurem qualificação no setor e, por isso, encontrar retistas, por exemplo, que precisam de capacitação para conseguirem manipular as máquinas de costura é cada vez mais difícil. Elas estão sendo disputadas pelo mercado.

Em Petrópolis, segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Vestuário, existem cerca de 8 mil costureiras. O salário base é de R$ 710. Para o presidente, Jorge Mussel, ainda não há tantas vagas em aberto na cidade, mas as costureiras "boas" já estão empregadas e quem procura por profissionais deste nível não está encontrando com facilidade, já que não há interesse das próprias profissionais em qualificação.

 

FONTE: Diário de Petrópolis




 

 

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