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  Sem solução para a Monsenhor Bacelar

Data: 28/09/2010

Sem solução para a Monsenhor Bacelar

 

            Expirado o prazo para que a Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes (CPtrans)  apresentasse uma proposta concreta para pôr fim aos problemas gerados ao casario tombado da Rua Monsenhor Bacelar pelo trânsito pesado de veículos que passam diariamente pela via, o procurador da República Charles Stevan da Mota Pessoa pretende ingressar com uma ação na Justiça, cobrando uma solução concreta para a questão. Em julho, o procurador, que é responsável pelo Inquérito Civil Público instaurado em 2005 no Ministério Público Federal, já havia se reunido com representantes da CPTrans e estabelecido um prazo de 60 dias para que a proposta fosse apresentada. Na ocasião, foi agendada uma reunião para o dia 10 deste mês. Neste encontro, no entanto, as negociações não avançaram.
Em conversa com o procurador, após a reunião, o presidente da CPTrans, Orlindo Pozzato, teria se comprometido a apresentar uma proposta, mas, passadas duas semanas, nada foi enviado ainda ao MPF.

            Os problemas causados pelo aumento do fluxo de veículos na Monsenhor Bacelar foram denunciados ao MPF em 2005, quando o inquérito foi instaurado. Na ocasião, mais de 300 assinaturas de moradores foram encaminhadas ao Ministério Público solicitando providências em relação ao risco de acidentes e à destruição do patrimônio, uma vez que o casario apresentava  rachaduras e fissuras devido à trepidação provocada pelos ônibus, além da poluição sonora e atmosférica.

 

 

Fonte: Tribuna de Petrópolis, 26 de Setembro de 2010.




 

 

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