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  Cia. de Desenvolvimento Industrial - RJ: CODIN Informa 62ª Ed.

Data: 02/02/2017

 

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Ano 7 / Nº 62 / Fevereiro – 2017

 

 

Acompanhe as principais notícias da Companhia de Desenvolvimento Industrial do

Estado do Rio de Janeiro.

 

 

 

Manserv inaugura em Macaé Centro de Serviços em Manutenção e Montagem, com investimento de R$ 5 milhões e geração de 600 empregos

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Nissan começa a fazer Kicks no Brasilna fábrica de Resende-RJ, que já montou as primeiras unidades de testes

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Compra Rio realiza rodada de negócios destinada ao setor de Panificaçãoaproximando 44 fornecedores de  8 empresas compradoras

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Dono da Maguary, grupo britânico Britvic faz oferta de R$ 218 milhões para comprar Bela Ischia,  desejando avançar sua atuação no Rio e em Minas Gerais

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A indústria de transformação Fluminense tem pior fase em três décadas, acumulando um recuo de 21% de 2012 a 2016, segundo levantamento da FIRJAN

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Manserv inaugura Centro de Serviços em Manutenção e Montagem, com investimento de R$ 5 milhões e geração de 600 empregos

Considerada a maior reserva petrolífera da Plataforma Continental Brasileira, a Bacia de Campos é um dos pontos estratégicos para a extração de petróleo e gás em águas rasas e profundas no país. Com mais de 100 mil quilômetros de extensão, a reserva está espalhada pelos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, mas com uma grande concentração na cidade fluminense de Macaé. É justamente nesta localidade que a Manserv começa a operar o seu Centro de Serviços em Manutenção e Montagem de estruturas e componentes para plataformas. 

O projeto prevê a revitalização e manutenção completa das estruturas petrolíferas localizadas nos ativos de Marlim e Centro Sul. Os serviços contemplam ações onshore e offshore, ou seja, a companhia realizará a fabricação de estruturas, tubulações e válvulas, o seu transporte até as plataformas, a instalação e a manutenção constante de especialidades de caldeiraria, elétrica, instrumentação, andaime, pintura e paradas.

“A aquisição deste novo Centro de Serviços é um marco para a atuação da Manserv no segmento de manutenção de plataformas. Para garantir a boa gestão e a eficiência das operações da região, contamos com uma equipe com 600 profissionais dedicados no desenvolvimento de soluções que contemplem as empresas locais”, afirmou o Diretor Geral de Manutenção da Manserv, Carlos Alberto Fernandes. Ao todo a empresa investiu R$ 5 milhões para a consolidação da estrutura, que comporta escritórios, pipe shop, almoxarifado e pátio de armazenagem em uma área de mais de 13 mil m², formando uma composição completa de atendimento operacional e administrativo.

 

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Nissan começa a fazer Kicks no Brasil. A Fábrica de Resende-RJ montou as primeiras unidades de testes

 

A Nissan começou a montar em Resende (RJ) as versões nacionais do Kicks, SUV compacto da marca que desde o ano passado é vendido no mercado brasileiro importado do México, onde também é fabricado. A área de montagem final da fábrica sul-fluminense entregou as primeiras unidades de testes produzidas do Kicks para executivos globais da companhia, entre eles o vice-presidente executivo mundial de manufatura e logística, Fumiaki Matsumoto. Segundo a Nissan, será iniciada ainda neste semestre a produção comercial em série do carro para vendas domésticas e exportações.

Os modelos montados fazem parte do lote finalizado pela equipe de Resende durante a primeira etapa de testes dos equipamentos e treinamento dos funcionários na linha de produção. “Esta etapa confirma a preparação para entregar um produto de qualidade elevada ao consumidor brasileiro e, futuramente, da América Latina. A fábrica já tem hoje, com a produção do March e Versa, um dos melhores indicadores de qualidade do grupo Nissan em todo o mundo. Esta mesma qualidade e tecnologia será aplicada na fabricação do Kicks brasileiro, por isso estamos fazendo todos os testes”, explica Sérgio Casillas, diretor de operações de manufatura da Nissan.

Inaugurada em abril de 2014 com investimentos de R$ 2,6 bilhões, a fábrica da Nissan em Resende tem capacidade para produzir 200 mil veículos e 200 mil motores por ano, com linha completa de manufatura que inclui estamparia, injeção de peças plásticas, soldagem, pintura, montagem final e produção de motores. Pensando na futura expansão da produtividade, a empresa montou uma área ao lado da unidade com infraestrutura completa para receber fornecedores e elevar a nacionalização de componentes. Desde abril de 2016 a planta de Resende exporta os March e Versa feitos lá para mercados da América Latina, com embarques já feitos para Argentina, Bolívia, Chile, Peru, Paraguai e Uruguai.

 

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Compra Rio realiza rodada de negócios destinada ao setor de panificação

 

Programa Compra Rio, da secretaria estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços (SEDEIS), promoveu uma rodada de negócios destinada ao setor de panificação. O encontro aproximou 44 fornecedores de oito empresas compradoras, no Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria do Município do Rio de Janeiro, no Rio Comprido. Foram realizadas 352 reuniões durante o evento.

 

Ao participar da abertura da rodada ao lado da presidente do Sindicato da Indústria de Panificação, Fernanda Hipólito, a secretária estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, em exercício, Dulce Ângela Procópio, ressaltou a importância do Compra Rio para se aumentar o poder de compra das empresas do estado, oportunidade de mostrar a qualidade e a variedade da produção de micro, pequenas e médias empresas fluminenses.

 

“A produção da indústria do Rio em novembro de 2016 comparado a novembro 2015 registrou um crescimento de 4,8%. O setor de panificação é extremamente importante para que a indústria estadual continue se desenvolvendo”, ressaltou Dulce Ângela Procópio.

O encontro teve como empresas âncoras a Nossa Senhora Soledade, a Sabor do Grão, a Jofap, a Praça Sete, a Marcopão, a Verdun Copa, a Hermon e a La Fabrica 234.

 

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Dono da Maguary, grupo britânico Britvic faz oferta de R$ 218 milhões para comprar Bela Ischia,  desejando avançar sua atuação no Rio e em Minas Gerais

 

Em expansão no mercado brasileiro, o grupo britânico Britvic, que em 2015 adquiriu a controladora da empresa Sucos Maguary, fez oferta de R$ 218 milhões para comprar a fabricante brasileira de sucos Bela Ischia Alimentos. A companhia pretende ganhar terreno em áreas como Rio de Janeiro e Minas Gerais, complementando a presença que havia obtido em São Paulo e no Nordeste com a compra da Maguary .

Adalberto Viviani, presidente da consultoria Concept, especializada em bebidas e alimentação, explica que, embora a Bela Ischia seja uma empresa pequena, com uma única fábrica na cidade de Astolfo Dutra, em Minas, ela pode ajudar a Britvic no processo de distribuição de produtos, por conta da presença em outros estados nos quais a Maguary não é tão forte.

Nos últimos 12 meses, a Bela Ischia faturou R$ 160 milhões, e o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) chegou a R$ 18,5 milhões. Enquanto isso, o faturamento da Britvic Ebba, nome adotado para a operação brasileira do grupo britânico, somou R$ 471 milhões em 2016, crescimento de 18,6%, informou a empresa.

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A indústria de transformação tem pior fase em três décadas, acumulando um recuo de 21% de 2012 a 2016, segundo levantamento da Firjan

 

A indústria de transformação fluminense vive sua pior fase das últimas três décadas. Com a produção sem crescer a três anos, o segmento acumula recuo de 21% de2012 a 2016, segundo o levantamento da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Na avaliação de economistas, a crise dos últimos anos é um retrato da recessão vivida pelo país, que derrubou a demanda e paralisou os investimentos. Para a Firjan, o cenário negativo foi potencializado pela carga tributária elevada do setor – quase metade de tudo que é produzido pela indústria é direcionado ao pagamento de impostos.

 

Para 2017, as perspectivas são de paralisação da queda da produção da indústria de transformação do estado. Segundo Guilherme Mercês, economista-chefe da Firjan, haverá um respiro de 0,1% devido a uma melhora na atividade extrativa, cujas expectativas estão ancoradas numa retomada dos projetos da Petrobrás, com impacto positivo nas indústrias metal mecânica e naval, e na demanda da indústria geral, devido à trajetória de queda dos juros.

 

A previsão da entidade é que, no primeiro semestre desse ano, o setor já registre aumento de horas trabalhadas e do nível de uso da capacidade instalada que, segundo o dado mais recente, de novembro, estava em 74,2%, segundo menor nível para o mês da série histórica da Firjan, iniciada em 2003. Para Mercês, se confirmada a previsão, será um indicativo de que a crise foi estancada: - Parar de cair é um bom sinal. Significa que já não é preciso cortar custos, demitir. A indústria extrativa já caminha no campo positivo por causa da reestruturação da Petrobrás. Como é um dos carros-chefes da economia do estado, ajudará a produção industrial a parar de cair.

 




 

 

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