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  Senai apresenta tendências de móveis para decoradores

Data: 26/11/2008

Empresários, arquitetos, e decoradores vão ser apresentados no dia 3 de dezembro às principais tendências do setor de mobiliário do Brasil e do mundo previstas para 2009. A pesquisa, que envolveu especialistas de 11 unidades do Senai do país está reunida no Caderno Mobiliário de 2009, publicação que mostra conceitos de utilização, informações sobre matérias primas, referências em estilo, cores, formas e texturas. O caderno vai ser lançado às 18:30, no Senai Petrópolis (Rua Bingen, 130), com palestra de técnicos do Centro Tecnológico de Mobiliário (Cetemo), unidade operacional do Senai de Bento Gonçalves (RS), responsável pela publicação.

 

 “Design é a palavra chave para o setor mobiliário. O Caderno mostra o que a Europa, berço do design e ergonomia, está projetando para 2009, assim como os mais renomados designers do Brasil vêem como será a “moda” para o setor no próximo ano. Para Petrópolis, que tem um atuante e expansivo segmento será um encontro bastante produtivo”, antecipa o gerente executivo do Sesi/Senai de Petrópolis, Ary Pinheiro Filho. Feiras, fornecedores, instituições, especializadas e formadores de opinião estiveram entre as principais fontes consultadas nos levantamentos que embasaram o Caderno Mobiliário 2009.

 

 Hoje, como pólo moveleiro de Petrópolis é formado por 28 lojas concentradas principalmente na Rua Bingen e por cerca de 90 indústrias de pequenos e médios portes espalhadas pelo município. Pesquisa de 2006 da Fundação Getúlio Vargas encomendada pelo Sistema FIRJAM aponta para a recuperação do setor moveleiro fluminense. O estudo mostrou que a Região Serrana, depois da Baixada Fluminense, é a área onde os empresários mais investiram em modernização e aquisição de equipamentos nos últimos cinco anos.

 

 Atualmente, a indústria de móveis reúne 1.500 empresas, responsáveis por 16 mil empregos em cidades fluminenses. A participação no mercado nacional é de apenas 1,5%, mas o Sistema Firjam e o Sebrae trabalham juntos para que o setor, que na década de 70 chegou a ser responsável por 12% de toda a produção nacional, volte a crescer.

 

 

Fonte: Diário de Petrópolis – 21 de novembro de 2008.




 

 

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